
Pela madrugada venho ouvindo repetida e obsessivamente Mi mancherai – tema de Il Postino (O Carteiro e o Poeta) e consegui ter saudades de mim.
Quem me conhece sabe que vivo num mundo quântico.
A insegurança me dá a confortável certeza em errar.
Para chegar a este meu mundo quântico, quem eu convido a conhecer, e que por aqui acaba ficando, tem que atravessar a lua.
Não importa em que sentido ou sentimento se atravesse o que eu chamo de “a luz que não é” – o que importa é atravessar.
Neste meu mundo equilibrado entre as incertezas e as probabilidades é onde encontro o meu eixo. Mas sempre na tangente.
A insegurança me dá a confortável certeza em errar.
Para chegar a este meu mundo quântico, quem eu convido a conhecer, e que por aqui acaba ficando, tem que atravessar a lua.
Não importa em que sentido ou sentimento se atravesse o que eu chamo de “a luz que não é” – o que importa é atravessar.
Neste meu mundo equilibrado entre as incertezas e as probabilidades é onde encontro o meu eixo. Mas sempre na tangente.
Equilíbrio é isso! Senão qual a graça?
Às vezes, de brincanagem faço o meu mundo girar mais rápido; então nascem as certezas improváveis com forma e brilho únicos ... é o amor!
Nem todos viveram felizes para sempre.
Nem felizes.
Nem sempre.
Viveram.
Todos.
E eu insisto. Neste meu mundo quântico não gosto que me bisbilhotem, me rastreiem, nas fendas e nas sendas em que me multiplico só para ser mais.
Se vigiada, eu, num salto de salto torno à Terra do Newton e volto a ser uma mesma e igual partícula da sociedade, sempre mesma sempre igual. Uau!
Às vezes, de brincanagem faço o meu mundo girar mais rápido; então nascem as certezas improváveis com forma e brilho únicos ... é o amor!
Nem todos viveram felizes para sempre.
Nem felizes.
Nem sempre.
Viveram.
Todos.
E eu insisto. Neste meu mundo quântico não gosto que me bisbilhotem, me rastreiem, nas fendas e nas sendas em que me multiplico só para ser mais.
Se vigiada, eu, num salto de salto torno à Terra do Newton e volto a ser uma mesma e igual partícula da sociedade, sempre mesma sempre igual. Uau!
Um comentário:
Quântico é o seu quarto, mummy. Exemplo de equilíbrio caótico, vivido e presenciado apenas por privilegiados como eu, e que traduz com perfeição a tangência do seu eixo. Não se sai incólume de tal experiência... rsrsrsrs ... De incertezas em incertezas vamos vivendo, alimentando certezas improváveis. Às vezes felizes, às vezes nem tanto. Você é genial! Amo você!
Beijos
Gisela.
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